Pages

RSS

terça-feira, julho 28, 2009

Vozes do Espírito

A Natureza é minha Mãe.
O Universo é meu Caminho.
A Eternidade é meu Reino.
A Imortalidade é minha Vida.

A Mente é meu Lar.

O Coração é meu Templo.
A Verdade é meu Culto.
O Amor é minha Lei.

A Forma em si é minha Manifestação.
A Consciência é meu Guia.
A Paz é meu Abrigo.
A Experiência é minha Escola.

O Obstáculo é minha Lição.
A Dificuldade é meu Estímulo.
A Alegria é meu Cântico.
A Dor é meu Aviso.

A Luz é minha Realização.
O Trabalho é minha Bênção.
O Amigo é meu Companheiro.
O Adversário é meu Instrutor.

O Próximo é meu Irmão.
A Luta é minha Oportunidade.
O Passado é minha Advertência.
O Presente é minha Realidade.

O Futuro é minha Promessa.
O Equilíbrio é minha Atitude.
A Ordem é minha Senha.
A Beleza é meu Ideal.

A perfeição é meu Destino.

Chico Xavier.

segunda-feira, julho 20, 2009

Feliz Dia do Amigo!

Presente da Sandra Solange

Feliz Dia do Amigo!

Presente da Taty

terça-feira, julho 14, 2009

As Mães morrem quando querem...

Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez.
Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º diade aula.
Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer.Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.

Quando fiz 14 anos eu a matei novamente.
Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse deviver a plenitude dos vôos juvenis. Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva - foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.

Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente,sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade,iria morar em república,faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarita e compreensão.

Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível ,apenas requeria lentidão... Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho 'mãe'se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado 'avó'. Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla... Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar...

Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei,foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer. Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida. Ela simplesmente se foi, deixando alição que mães são para sempre. Ao contrário do que sempre imaginei,são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade...

Por Alexandre Pelegi

domingo, julho 12, 2009

Sorte de Hoje - 12 de Julho de 2009

"Estude como se você fosse viver para sempre.
Viva como se você fosse morrer amanhã!"

sexta-feira, julho 10, 2009

Tipos de Bêbados

quinta-feira, julho 02, 2009

Presentes

Presentinho que a Taty deixou no meu Orkut. Muito fofo!!!