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sábado, fevereiro 28, 2009

Em busca de um Template Ideal...

Enfim, a Saga pela busca do Template Ideal para meu Blog terminou! hahaha...
Como já comentei algumas vezes, esse Blog é uma espécie de Bloco
de Notas, onde deixo registrado qualquer informação que me pareça
interessante, uma Mensagem, um Link...
Quando estou em casa, relaxando sentadinha em frente ao meu velho PC
( velho de verdade, uns 9 anos rsss... ), geralmente trago pra perto de mim
uma bolachinha, algo para beber ( um suco ou cafezinho ) e sempre deixo
à mão, canetas e papéis para alguma anotação rápida.
No Site Falcon Hive encontrei o Template perfeito.
Estou encantada!!!
Só se você estivesse aqui ao meu lado, saberia o quanto é
impressionante a semelhança da minha mesinha e desse Template.
Agora começa outra luta..., a troca do Template
e a organização de todos elementos.
A Versão DEMO do Template você pode ver AQUI

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Eu sou Umbandista!!!

Na minha incansável busca de Blogs e Sites para meu "estudo" sobre a Umbanda, me deparei com esse emocionante Texto. Mesmo que você leitor(a), não pertença a essa Religião (como Eu, que ainda sou apenas uma simpatizante... ), tenho certeza que irá se emocionar, à não ser que você deixe o Preconceito prevalecer...

EU SOU UMBANDISTA!!!

Eu sou umbandista...mas o que é isso? O que é ser Umbandista?
É não Ter vergonha de dizer: " Eu sou Umbandista"
É não Ter vergonha de ser identificado como Umbandista
É se dar, acima de tudo a um trabalho espiritual
É saber que um terreiro, um centro, uma casa de Umbanda é um local espiritual, e todos esses templos representam a Religião de Umbanda.
É saber respeitar para ser respeitado, é saber amar para ser amado, é saber ouvir e ser escutado, é saber dar um pouco de si para receber um pouco de Deus,
É saber que a Umbanda não faz milagres, quem os faz é Deus, e quem recebe, mereceu.
É saber que uma casa de Umbanda não vende nem dá salvação, mas oferece ajuda aos que querem encontrar um caminho,
É Ter respeito pela sua casa, por seus guias e pela religião, como um todo, como uma irmandade,
É saber conversar com seus guias e retirar todas as suas dúvidas,
É saber que nem sempre estamos preparados...e que é necessário sacrifícios e dedicação para o sacerdócio,
É entrar em um terreiro sem Ter hora de sair, ou sair do terreiro após o último consulente ser atendido,
É, mesmo sem fumar e beber, dar liberdade aos meus guias para que eles utilizem esses materiais para ajudar o próximo, confiando que me deixem sempre bem após as sessões,
É me dar ao meu Orixá para que ele me possua com sua força e me deixe um pouco dessa força para que eu possa viver meu dia a dia, numa luta constante em beneficio dos que necessitam de ajuda espiritual,
É sofrer por não negar que sou Umbandista, e ser o que sou com dignidade e dedicação,
É ser chamado de sujo, atrasado, ignorante, louco, e ainda assim amar a minha religião e defendê-la com amor,
É ser chamado de adorador do diabo, de satanás, de servo de encosto, e mesmo assim levantar a cabeça, sorrir e seguir em frente,
É ser Umbandista e pedir sempre a Zambi para que eu não esteja Umbandista,
É acreditar, mesmo nos piores momentos, com a pior das doenças que os Orixás e os guias, mesmo que não possam nos tirar dessa situação, estarão ao nosso lado, momento a momento nos dando força,
É dizer sim, onde os outros dizem não,
É saber respeitar o que o outro faz como Umbanda, mesmo que seja diferente da nossa, mas sabendo que existe um propósito no que ambos estão fazendo,
É vestir o branco sem vaidade,
É alguém que você nunca viu te agradecer porque um dos seus guias o ajudou, e Ter orgulho.
É colocar suas guias no pescoço e sentir o peso da responsabilidade, onde muitos posam com ostentação,
É chorar, sorrir e viver dentro de uma religião sem querer nada em troca,
É Ter vergonha de pedir aos Orixás por você, mas não Ter vergonha de pedir pelos outros,
É não Ter vergonha de levar uma oferenda na praia, na mata, na cachoeira e nem Ter vergonha de exercer a religiosidade diante dos outros,
É estar sempre pronto para servir a espiritualidade seja no terreiro, na encruzilhada, seja na calunga, no cemitério, seja na macaia, seja nos caminhos...seja em qualquer lugar onde os trabalhos sejam necessários,
É ficar incorporado 4,5,6 horas em cada gira, sentindo seu corpo moído e ao mesmo tempo, sentir satisfação e o bem estar por mais um dia de trabalho,
É se alegrar por saber que a Umbanda é uma religião MARAVILHOSA.

Fonte:
Blog Umbanda Querida

terça-feira, fevereiro 24, 2009

Gotas de Alegria - 206



"Não se abale com os acontecimentos".
Todos tem sua causa. Essa causa
é conhecida por Deus.
Não se aflija com o que se passar. O
seu temor só trará problemas. Busque
compreender. Confie
na ação de Deus. Ele sabe o momento
de modificar o curso dos
acontecimentos.
Copere na ação comum para
modificar o mundo em que vive. Mas,
não tente transformá-lo imediata-
mente. Evite a revolta. Ajude. Cultive
a alegria. Não deixe de fazer o
que pretende. Nem paralise
seus planos. Siga em frente.
"O mundo precisa da alegria que você tem!".

domingo, fevereiro 08, 2009

Nossa Senhora dos Navegantes

Nossa Senhora dos Navegantes é um título dado a Mãe de Jesus, Maria.

A fé e a designação Nossa Senhora dos Navegantes, tem início no século XV, com a navegação dos europeus, especialmente com os portugueses. As pessoas que viajavam pelo mar pediam proteção à Nossa Senhora para retornarem aos seus lares. Maria era vista como protetora das tempestades e demais perigos que o mar e os rios ofereciam. A primeira estátua foi trazida de Portugal junto com os navegadores.
Nossa Senhora dos Navegantes é também conhecida pelo nome de Nossa Senhora das Candeias

Sincretismo entre Nossa Senhora dos Navegantes e Iemanjá:

Existe um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem. No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial.
Em Pelotas a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes vai até o Porto de Pelotas. Antes do encerramento da festividade católica acontece um dos momentos mais marcantes da festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Pelotas, que em 2008 chegou à 77ª edição. As embarcações param e são recepcionadas por umbandistas que carregavam a imagem de Iemanjá, proporcionando um encontro ecumênico assistido da orla por várias pessoas.

A Fé no Brasil:

A fé em Nossa Senhora dos Navegantes chegou ao Brasil através dos navegadores portugueses e espanhóis. Em Porto Alegre, cidade de colonização açoriana Nossa Senhora dos Navegantes foi declarada padroeira da cidade. Todos os anos é realizada em Porto Alegre uma procissão fluvial no Rio Guaíba.
Na festa de 2008 em Porto Alegre à procissão em honra a Nossa Senhora dos Navegantes reuniu mais de 100 mil pessoas.

Nossa Senhora dos Navegantes em Portugal:

Nossa Senhora dos Navegantes é, também em Portugal, associada ao mar e à proteção dos marinheiros pela Santa Mãe de Deus. Mas a diferença é que os portugueses associam-na, principalmente, às comunidades piscatórias. A sua festa realiza-se a 15 de Agosto com procissões em várias comunidades de pescadores por todo o país. Uma das grandes festas a Nossa Senhora dos Navegantes realiza-se em Cascais entre os dias 3 e 15 de Agosto. Durante esta semana, a população reúne-se na Baía de Cascais para uma grande mostra gastronómica e artesanal e ainda o lançamento de fogo de artifício todos os dias. No final, dia 15, festeja-se Nossa Senhora dos Navegantes numa procissão pelas ruas da vila de Cascais e depois de barco até meio da Baía onde se dá a Benção do mar e da vila. Esta festa é também realizada na Costa da Caparica.

Fonte: Wikipédia

Quanto tempo é preciso para o amor nascer?

Esse é um Texto muito interessante que eu lí num dos Blogs que eu sigo, Nani e a Teologia.

Pode algo tão livre e tão particular quanto o amor ser colocado em barreiras fixas? Na verdade não, mas sempre tentamos aprisioná-lo em nossas delimitações. Assim precisamos de muitos atos heróicos para provarmos o nosso amor. Precisamos medir a quantidade de amor que oferecemos e recebemos, também não podemos esquecer da qualidade do sentimento...
O mesmo acontece com o tempo: desejamos definir o amor também em seu tempo de nascimento. Existe amor à primeira vista? Existe amor somente quando se conhece suficientemente bem o outro?
Todas essas tentativas têm a mesma razão: tentar definir o que é o amor – e, por conseqüência, o que não é amor.
Para nos ajudar nessa tarefa, selecionei algumas definições do dicionário:
“Sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso. Afeição, grande amizade, ligação espiritual. Benevolência, carinho, simpatia. Desejo sexual. Culto, veneração. Caridade.”
E teríamos ainda mais, contudo com esta amostra já podemos ver que é extremamente complicado dizer o que é o amor. Interessante que em nossas vidas sempre tendemos a ser excludentes nas alternativas, ao contrário dos dicionários, que tentam englobar tudo no mesmo verbete.
Voltemos ao caso do tempo. Se saíssemos na rua e perguntássemos a uma pessoa sobre a nossa questão de hoje, provavelmente ouviríamos apenas uma das alternativas: ou é à primeira vista ou é com o conhecimento mútuo. Talvez nosso entrevistado chegasse a cogitar as duas possibilidades, mas nunca no primeiro impulso.
Pode parecer evasivo, mas temos que admitir como verdadeiras as nossas duas hipóteses. Porque se assim não o fizermos, estamos desqualificando o amor, ao invés de entendê-lo em toda a sua magnitude. Acho que é um mal de nossa sociedade sempre definirmos tudo com objetividade e clareza, em um processo cirúrgico frente à realidade. O amor não pode ser colocado no microscópio, porque é sentido pelas pessoas e estas são únicas. Utilizando novamente a metáfora médica, faz bem lembrar a sentença: “cada caso é um caso...”
Contudo, talvez possamos identificar uma qualidade uniforme no amor, já que fomos mal-sucedidos na definição do tempo. Para quem ama, nada é tão importante quanto este sentimento: “as muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam” e isto, certamente, já deveria ser o bastante para nós.

Texto escrito originalmente para o programa Histórias de Amor, da Rádio Sem Fronteiras de Pemba (Moçambique). Divulgado para os ouvintes em 05.02.2009.